Se os EUA foram os principais atingidos pela primeira onda da crise mundial, o colapso do sistema financeiro especulativo, a Alemanha parece ser a protagonista da segunda, a da retracção dos mercados, dada a sua
dependência das exportações industriais (Le Figaro, via
Zinha Pinto Bull no Twitter). Portugal, nesta fase paga a factura de duas maneiras. Também é uma economia aberta e tem na Alemanha um dos seus principais parceiros comerciais, embora previsivelmente em perda de importância.
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