"
O estuário do Tejo não pode ser visto a retalho. Precisa de um plano de gestão coordenada entre todos os municípios", diz o biólogo Henrique Cabral, do Centro de OCeanografia da Universidade de Lisboa. Concordo. As autarquias têm que encontrar as melhores formas de gerir os sues interesses comuns e saír do espírito de capelinha em que o mundo acaba ou começa às portas de cada concelho.
Sem comentários:
Enviar um comentário