Os clientes deles foram proibidos de entrar no centro de Almada, tal como o foram os próprios cidadãos residentes. Se a CDU, até 11 de Outubro, não for capaz de ouvir os protestos e abrir a grande avenida de Almada aos cidadãos, fá-lo-emos nós, se os cidadãos derrubarem pelo voto este poder autárquico que está a matar o centro da cidade.
"fá-lo-emos nós"
ResponderEliminarÉ essa a esperança! Por isso mesmo estive na Academia Almadense - deixada à míngua por esta edilidade vácua - na apresentação das bases programáticas, e faço o pouco que me é permitido.
Força, Dr. Pedroso, Almada precisa!
Abraço