Estava encostado à parede.
Quem chegava sentava-se e falava do que lhe ia na alma.
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13.2.11
Maya Plisetskaya: the dying swan
Robert Gottlieb, na sua recensão a uma História do Ballet de Jennifer Homans, discute se seria Maya Plisetskaya (da escola do Bolshoi) ou Galina Ulanova (trazida por ordem de Estaline do Kirov de São Petersburgo) a grande bailarina soviética. Nada tenho a dizer sobre o debate, mas impressionou-me que diga ter visto Plisetskaya dançar a morte do cisne três vezes consecutivas, levantando-se e recomeçando após cada ovação. Nem consigo imaginar a emoção de ver isto a acontecer vezes sucessivas.
Belíssimo!
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