João Gonçalves não perdoa a Mega Ferreira gostar de Sócrates e não de Passos Coelho e
acha isso razão suficiente para saudar a sua saída do CCB. Portugal Pequenino (e quilómetros de distância a quem, no Governo teve, por exemplo, a lucidez de convidar João Mota para Diretor do Teatro Nacional).
Muito pequenino, mesmo.
ResponderEliminarBem, quando vi a notícia foi mais do mesmo, ou seja, mais um jovem(?) isto é boy para ocupar um cargo de decisão política.
ResponderEliminarFaço minhas as palavras que vi no suplemento do público "inimigo público" em que num gag acerca das investigações a judiciária estava à toa porque não conseguia encontar o elo comum...(para mim é simples é apanhar o 28 para Belêm).
Mas isto não é mais do mesmo...
ResponderEliminarPorque é que não emigram estaes artolas e deixam espaço a sangue novo?
Vou deixar o meu last comentário e desta vez vou assinar.
ResponderEliminarvamos caminhar par uma revolução da qual vamos ter saudades do tempo anterior mas é assim que se constroi a história.
Dr. Paulo Pedroso: talvez lhe tivesse escapado mas, até por o conhecer, gostei da escolha do Mota. Do Mega, de facto, nunca gostei. Não gosto de vacas sagradas. Cumprimentos:
ResponderEliminarhttp://portugaldospequeninos.blogspot.com/2011/11/uma-boa-escolha.html
Caro Dr. João Gonçalves, cada um de nós escolhe aqueles com que decide embirrar e é respeitável que o faça. Aquilo de que realmente discordo no seu texto é do argumento escolhido para saúdar a saída (e não faço parte dos que se indignam com a escolha de VGM, seguramente um intelectual com obra que reconheço e aprecio).
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