A resposta da Comissão Nacional de Protecção de Dados a António Garcia Pereira é a que todos antecipávamos, depois do que o Ministro Miguel Macedo tinha dito na Assembleia da República. Ele bem fala em
terrorismo policial. Mesmo que exagere, é no mínimo embaraçoso para qualquer democrata pensar que a polícia pode manter-se à margem da lei, publica e notoriamente e sem quaisquer consequências. Democracia que se deixa complacente e silenciosamente expôr a tais entorses brinca com o fogo, mesmo que acredite que não há nem haverá pirómanos à frente das suas instituições.
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