31.12.08
Ideias para aumentar a confiança dos trabalhadores
22.12.08
Guantanamo: a Alemanha também considera aceitar ex-detidos
As exportações do Japão caíram 27,6% em relação ao mês homólogo de 2007
21.12.08
As fotos TIME do ano de 2008
18.12.08
Assim não, cara Câmara Corporativa
14.12.08
Avaliação: os sindicatos estavam a ver se passavam os dias
12.12.08
Luis Amado tomou uma iniciativa que nos orgulha
Páginas soltas: parabéns a Bárbara Guimarães por uma ideia emocionante
6.12.08
A possibilidade de negociação na educação incomoda o PCP
5.12.08
3.12.08
Vale a pena ler este discurso
2.12.08
1.12.08
As eleições não melhoraram a governabilidade na Roménia
30.11.08
O nível baixo de participação eleitoral reflecte as dificuldades de afirmação do sistema democrático no país, apesar da sua entrada no campo do Ocidente, adesão à NATO e participação na União Europeia.
Do ponto de vista dos resultados, as sondagens à boca de urna dão vantagem à coligação entre PSD e PC (liderada pelo partido filiado no PSE, que chefiava a oposição), sobre o PD-L (partido do Presidente da República, filiado no PPE) e o PNL (partido do primeiro-ministro cessante, que tinha chegado ao poder numa coligação que se rompeu há dois anos).
Se as previsões se confirmarem, é provável que o PSD+PC e o PNL formem uma coligação para governar, isolando o partido do Presidente a meses das eleições presidenciais. Mas o sistema semipresidencial romeno dá poderes ao Presidente que este tem interpretado com alguma latitude, pelo que não se pode excluir completamente que o mesmo resultado possa prodzir outros cenários, sobretudo se quaisquer duas das três forças mais representadas conseguir maioria parlamentar.
Outra das incertezas do resultado prende-se com os partidos que têm funcionado como fiel da balança: a extrema-direita ex-comunista (o PRM), que deverá perder muitos votos e o partido da minoria hungara (UMDR), previsivelmente enfraquecido pelos efeitos da reforma do sistema eleitoral, que juntou aos círculos uninominais uma cláusula barreira de 5% de que era o principal visado.
Ainda não é, pois, seguro que o país tenha governabilidade acrescida depois destas eleições.
Os voos da CIA. quem é que os EUA avisaram?
28.11.08
Imaginação política
26.11.08
O banco e as ansiedades dos clientes
25.11.08
Avaliação de desempenho: o conselho sábio de Mário Soares
24.11.08
21.11.08
BPN: onde está o trigo e onde está o joio? (actualizado)
19.11.08
As gaffes de Ferreira Leite quando a dúvida nos atravessa o espírito
17.11.08
Avaliação: a reflexão do António Souto
Avaliação: as teses do Porfírio Silva
Avaliação: o desabafo do meu amigo António Souto
9.11.08
28.10.08
Tratado sobre o Comércio de Armas: um passo na direcção certa
Vida nova para a esquerda em Portugal? (actualizado)
Se o país seguisse a CNJ do PS um cidadão recenseado em Ilhavo não podia candidatar-se à Câmara de Aveiro
27.10.08
O Governo de José Sócrates e a concertação social
22.10.08
As guerras dos preços das matérias-primas e a economia da guerra civil
20.10.08
Que alternativas no centro-esquerda?
Por várias vezes tenho escrito sobre os fundamentos políticos da existência de três blocos políticos em Portugal. A relação de forças entre eles parece estar a mudar. Nas eleições de 2005 a percentagem de votos à direita do PS foi a mais baixa de sempre e a percentagem de votos à sua esquerda foi a mais alta desde a queda do Muro de Berlim.
Os observadores parecem, contudo, coincidir em pensar que o PS renovará a maioria absoluta porque vai conseguir comprimir ainda mais a direita e que o espaço à esquerda do PS continuará a crescer nas próximas eleições.
Se assim fosse, o menos grave seria a alteração de morfologia eleitoral. O problema residiria em que se tal fronteira surgisse como natural, a mudança morfológica representaria no plano político-ideológico que o PS desistiria da esquerda. Que alternativas poderá haver no espaço do centro-esquerda, seja dentro do PS, seja com ou sem o PS?
Para as pensar, o essencial são as medidas de política, mas julgo que vale a pena também olhar os resultados das eleições para a Assembleia da República no nosso período constitucional e o que deles se pode extraír. Leia, integralmente, no Canhoto.A cantiga era uma arma
Os salários dos CEO americanos
17.10.08
16.10.08
O institucionalismo via Machina Especulatrix
12.10.08
As desigualdades escolares reproduzem-se
9.10.08
Responsabilidade individual, disciplina partidária e decisões democráticas
Grandes males, grandes remédios ou pequenos remendos?
8.10.08
6.10.08
4.10.08
Virar de página - outro passo (com adenda)
3.10.08
Concordo com a linha de argumentação
2.10.08
É a vida!
1.10.08
So now what?
30.9.08
O novo farol do comunismo
29.9.08
Levanta-te e actua contra a pobreza
Virar de página - mais um passo
27.9.08
Os três nãos do bloquista e as questões à esquerda
22.9.08
Lendo o Público de domingo
18.9.08
Os princípios do PS e o combate às discriminações
O primeiro dia
16.9.08
O populismo ainda comanda o PSD?
14.9.08
Resposta a João Delgado, homem de esquerda
Censura por simpatia - as partes omitidas da entrevista de Sarah Pahlin à ABC
GIBSON: Have you ever met a foreign head of state?
PALIN: There in the state of Alaska, our international trade activities bring in many leaders of other countries.
GIBSON: And all governors deal with trade delegations.
PALIN: Right.
GIBSON: Who act at the behest of their governments.
PALIN: Right, right.
GIBSON: I’m talking about somebody who’s a head of state, who can negotiate for that country. Ever met one?
PALIN: I have not and I think if you go back in history and if you ask that question of many vice presidents, they may have the same answer that I just gave you. But, Charlie, again, we’ve got to remember what the desire is in this nation at this time. It is for no more politics as usual and somebody’s big, fat resume maybe that shows decades and decades in that Washington establishment, where, yes, they’ve had opportunities to meet heads of state … these last couple of weeks … it has been overwhelming to me that confirmation of the message that Americans are getting sick and tired of that self-dealing and kind of that closed door, good old boy network that has been the Washington elite.
13.9.08
Não deixem apagar a memória - o que se passa em Espanha
12.9.08
A liberdade é um começo improvável
10.9.08
Entrevista à TSF
9.9.08
O vento de Leste mudou
8.9.08
Outras questões políticas em torno da Abcásia
Virar de página
17.8.08
Quinta da Fonte: cumprir a lei não é uma questão de hábito
1.8.08
O que deve levar um Presidente à televisão?
28.7.08
Celta ou Trácia?
13.7.08
12.7.08
A ANACOM demora mais de duas semanas a actualizar o IVA?
15.6.08
Não estava a imaginar o MEP a vender aventais
13.6.08
Oh, ingratidão
Afinidades
10.6.08
9.6.08
O voto nas autarquias regionais e a polarização eleitoral da Roménia
Este fim-de-semana foram publicados os resultados oficiais da primeira volta das eleições locais na Roménia, que decorreu a 1 de Junho..
A eleição dos Presidentes de Consilii Judetene (algo como Presidentes de autarquias supramunicipais) dá uma ideia da geografia política tendencial das forças maioritárias:
- o Partido Social Democrata (PSD, a vermelho no mapa), membro do Partido Socialista Europeu ganhou predominantemente no sul e no leste;
- o Partido Democrata Liberal (PDL, a azul), membro do Partido Popular Europeu, ganhou predominantemente no Norte e no Oeste;
- a União Democrata Magiar da Roménia (UDMR, partido da minoria húngara, a verde) - e, como ela, o Forum Democrático dos Alemães da Roménia (FDGR, a preto) - segue a importância demográfica da minoria nacional representada;
- o Partido Nacional Liberal (PNL, a amarelo), membro dos Democratas Liberais Europeus, ganha algumas maiorias esporádicas e dispersas pelo território.
Em suma, nas vésperas das próximas eleições legislativas do Outono – em que o país substituirá o sistema proporcional pelo sistema maioritário - continuou a verificar-se a existência de um sistema tetrapartidário, com duas forças alternativas predominantes (PSD e PDL) e dois fieis da balança alternativos: os liberais (PNL) e os democratas húngaros (UDMR). A quem julgar que a equação é, assim, simples e previsível, recorda-se que o PSD e o PDL, embora hoje colocados em famílias políticas europeias opostas, sairam ambos da FSN que tomou o poder em 1989.