15.1.10

Convite a Vitor Dias para que preste mais um serviço de interesse público

Vitor Dias entusiasma-se tanto com a possibilidade de fazer download porventura ilegal de um livro esgotado de um autor vivo e de uma editora activa que decide promover a proeza. Cada um entusiasma-se com o que entende, mesmo se parece dispensável  o farisaismo de declarar o download ilegal mas fornecer o link. 
Pessoalmente, li o livro de Rui Mateus na época, tenho ideias bem claras sobre o que nele é fruto do ressentimento e o que tem importância para a história do pós-25 de Abril e devo dizer que acho que qualquer leitor medianamente informado e com sentido crítico conseguirá distinguir na obra o trigo do joio.
Mas, uma vez que Vitor Dias considera este livro de interesse publico, não resisto a juntar-me ao convite de José Albergaria. Caro Vitor Dias, empenhe-se em desocultar o financiamento estrangeiro a partidos políticos no pós 25 de Abril, vá lá. Ajude a responder a estas questões pertinentes:


3 comentários:

Daniel disse...

Olhe: eu fui rever o post de VD a que se refere e... que raio tem o post de especial? Não vi nenhum entusiasmo nem o ar de palorice que você lhe tentou dar. Passei ainda agora no outro blogue que lhe linkou e vi uma resposta parecida com a sua. Mas que raio, ninguém é capaz de dar uma resposta decente ao VD? Não há-de ser assim tão difícil.

Gonçalo Valverde disse...

Desafio-o a indicar onde é que o Vitor Dias mencionou a questão dos financiamentos no seu post?

Quanto ao Mário Lino, então mas esse senhor não acha que na margem sul é tudo um deserto?


PS: já agora, sou militante do PCP.. se eu sair em discordancia do partido, publicar um livro a falar mal dos meus camaradas, também me arranjam um tachozinho ministrial? É que parece ser a modos que requisito ;)

Paulo Pedroso disse...

Caro Gonçalo Valverde,leia o livro de Rui Mateus e perceberá melhor o sentido quer do que escreveu Vitor Dias quer do que eu escrevi. Já agora, não trate a divergência política de modo tão ligeiro. Olhe que está a falar, às vezes, de pessoas que deram muito nas suas vidas pelo partido que era o deles e agora é o seu. Aliás, eles tiveram em relação ao PCP uma contenção absolutamente assinalável e rara na história das dissidências comunistas.