9.7.11

RIP Diogo Vasconcelos

Não me atrevo a escrever sobre ele. Conheciamo-nos muito superficialmente, de uma meia dúzia de reuniões e encontros casuais. Recordo, sobretudo, o seu sorriso bem-educado, a sua militância na defesa das suas causas e, não posso deixar de dizê-lo, a solidariedade pessoal que dele recebi nos momentos mais difíceis, em que podia ter escolhido a distância ou o silêncio, mas escolheu o abraço e a palavra.
Se escrevesse mais do que isto, gostaria de ter escrito como a Maria Manuel Leitão Marques e o Carlos Zorrinho.

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