2.8.12

Igualdade de género e o mundo do trabalho. Recursos em linha divulgados pela OIT/Lisboa


Tenho a honra de ter sido pessoalmente subscritor, em nome de Portugal, do protocolo com a OIT que criou o escritório de Lisboa da organização. Embora discreto, esse escritório tem vindo a desenvolver ao longo dos anos uma actividade extremamente interessante de promoção do trabalho digno em Portugal e no espaço lusófono.
De vez em quando dissemina recursos em linha. Este que me caiu no mail é sobre a igualdade de género e o mundo de trabalho. Aqui ficam as ligações úteis sobre o tema que o escritório da OIT escolheu, para partilha com os que passam pelo Banco.




O Escritório OIT- Lisboa tem o gosto de enviar, para informação, um conjunto de recursos em linha sobre a igualdade de género e o mundo do trabalho.

Nas línguas oficiais da OIT:
Participação de mulheres e homens nas Conferencias Internacionais do Trabalho (CIT) , dados estatísticos (2006-2012)



Mulheres no setor público na UE



Igualdade de género no diálogo social e relações laborais

Igualdade de género e trabalho digno – Convenções e Recomendações da OIT



Trabalho doméstico
Uruguai é o primeiro estado-membro da OIT a ratificar a Convenção n.º 189
Página da OIT sobre trabalho doméstico

Estudo da OIT em parceria com outras agências das Nações Unidas sobre a situação das mulheres na América do Sul e Caribe

Integrar a saúde no local de trabalho - Manual de formação SOLVE

Centro Internacional de Formação da OIT - Turim
Formações em igualdade de género (2012), a distância e residencial
http://gender.itcilo.org/cms/ - informação em inglês, ainda que muitos cursos sejam ministrados nas três línguas oficiais da OIT e em português.



Nações Unidas
Instituto de Investigação para o Desenvolvimento Social
The last three decades have seen remarkable changes in economic structures and policies both within and across countries, loosely captured by the term globalization. This paper reviews evidence on how key aspects of globalization processes have impacted the real economy, in terms of employment and social conditions of work for women and men across a wide range of countries.

The paper shows that recent pension reforms in Latin America in the three countries studied have embraced some of these measures, and the gender equality issue is slowly being introduced in the pension reform agendas. However, gender gaps are unlikely to disappear. Differences in pension rights and benefits between men and women may lessen if women enter the labour force in greater numbers, and gender gaps in the labour market diminish. Until this happens, pension systems need to keep redesigning the basis for allocation of rights and benefits to avoid, reduce and compensate the gender gaps that still exist.

VIH e sida – Conferência internacional sobre VIH 2012

Protecção de mulheres e meninas com deficiência

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