O countdown para o próximo Congresso do PS começou. José Sócrates, candidato natural à liderança, quer que se proponham ideias, Ana Gomes um PS crítico e exigente do Governo, o Presidente do Partido zurze numa voz crítica que, certamente no seu estilo e sentido de oportunidade, nada tem dito para além do óbvio, António Fonseca Ferreira repete a sua agenda.
Estão reunidas as três condições recorrentes para que nada aconteça: o PS está no Governo, o líder não tem challenger e os cooptados que fizeram e executam a actual estratégia escreverão o texto das novas ideias. Perdão, há uma novidade, Cândido Ferreira , que vai à corrida fazer não sei se de Defensor de Moura se de José Manuel Coelho.
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