Hui Zeng, professor de Sociologia na Ohio State University estudando dados dos EUA entre 1984 e 2006 concluiu que a desigualdade mata devagar. O aumento da desigualdade começa a sentir-se no aumento da mortalidade 5 anos mais tarde, atinge o seu máximo efeito ao fim de 7 anos e desvanece-se ao fim de 12.
Aos impactos já determinados da desigualdade junta-se a possibilidade de ser também um problema de saude pública. O estudo foi publicado na revista Social Science and Medicine e a notícia pode ler-se no site da Universidade.
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