A propósito da notícia que antes de o ser já o era, só pode dar-se um conselho ao DN. Se não quer perder o respeito, dê-se ao respeito, siga o Provedor, tome medidas e informe-nos delas:
Houve conspiração ou tão-somente confusão de narizes? Não consigo responder. Mas o DN cobriu-se de vergonha com aquela notícia de apenas 101 palavras. A Direção do jornal promete aprofundar o assunto. Não estou a pensar na vertente disciplinar, mas na jornalística. Ferido na asa, o DN tem de dar tudo por tudo na investigação para saber, ao certo, se apenas foi uma trapalhada noticiosa ou se existiram outras coisas que levaram a esta situação.
Pelo que diga e faça ou deixe de dizer e de fazer, ficaremos informados sobre que tipo de jornal é hoje o DN. Sobre que tipo de jornalismo praticou o redactor que relatou os factos não ocorridos, as suas respostas ao Provedor são mais do que suficientes para saber.
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