Entre os que se deixaram intoxicar pela onda de calúnia e difamação que me atingiu em 2003, muitos há que perceberam o logro em que haviam caído, embora haja outros que, teimosa ou perfidamente, insistem nele.
Aos que estão na primeira situação, como António Almeida, não me custa nada aceitar os pedidos de desculpas, como os que publicou
aqui e
aqui.
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