4.8.09
Contrato com os cidadãos: sugestões sobre renovação urbana
Na caixa de comentários e nas mensagens têm surgido contributos e ideias para discussão das bases programáticas apresentadas aos cidadãos de Almada. Para que elas possam ser plenamente debatidas por todos os que o quiserem, a partir de agora vão começar a ser publicadas aqui aquelas que entendemos que podem vir a ser incorporadas mas necessitam maior discussão, abrindo uma nova "etiqueta", Contrato com os cidadãos.
Aqui é publicado o primeiro dos contributos a incluir nessa rúbrica, que foi recebido na caixa de comentários, assim abrindo estas sugestões à discussão:
As propostas apresentadas pelo PS são necessárias mas há outras que deve ponderar com a máxima urgência:
1. Terminar com deliberação da Câmara que desde 1996 impede a renovação da cidade de Almada, deixando dezenas de edifício em ruína, quando podiam contribuir para a modernização da cidade;
2. Acabar com a penalização nas taxas urbanísticas para quem investe dentro da cidade e tem de pagar taxas mais elevadas do que nas áreas de expansão;
3. Acabar com a taxa de cerca de 35.000 €/carro pelo défice de estacionamento na cidade, nos projectos em área consolidada, sejam eles de habitação, comércio ou serviços;
4. Acabar com a penalização nas taxas urbanísticas das mudanças de uso na cidade;
5. Aplicar a legislação urbanística nacional também em Almada, isto é, o regime de comunicação prévia nas operações urbanísticas em área consolidada determinado no RJUE, e que a CMA se recusa a cumprir."
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2 comentários:
Se me é permitida uma achega, pense-se seriamente numa segunda travessia - ponte ou túnel - entre Almada e Lisboa. É impossível falar-se em competitividade e produtividade quando as pessoas estão presas no tráfego da Ponte 25 de Abril a horas em que deveriam estar nos seus postos de trabalho.
Está bem, fala-se cada vez mais em dimunuir a entrada de carros em Lisboa, mas, a meu ver, isso é impraticável e demagógico, porque, por exemplo, quem trabalha no aerorporto não tem como se deslocar em transportes públicos dado os horários muito próprios das actividades ligadas à aviação comercial.
Isto para não falar na ineficiência e pouco razoáveis preços de alguns desses transportes.
abraço
A Concessão do Baixo Tejo está projectada para a futura ligação da Almada a Lisboa no eixo Trafaria-Algés, que aliás está planeada desde o 1º PDM de Lisboa, salvo erro dos anos 40, da autoria do urbanista Etienne De Groer.
Não tenho dúvidas que esta ligação é necessária e que um dia será feita.
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