Um dos mitos urbanos mais divertidos do PS - alimentado por pessoas de boas famílias e melhores ideias - é o de que as concepções políticas e alinhamentos ideológicos se fazem em casca de cebola, por camadas geracionais medidas pela certidão de nascimento.
Assim se produziu a ideia de que Sócrates, Seguro e Costa são a mesma geração, a que havia de, unida, redimir a fractura "geracional" entre Sampaio e Guterres que havia sucedido à geração de Soares, etc.
Agora que o abraço solidário e geracional une, como sabemos, Seguro e Costa, já se fala da emergência da nova geração. A avaliar pelo que João Tiago Silveira diz ao Expresso vêm formosos e não seguros. Mas se pensarem que são a próxima casca da cebola partem do pecado original que julgam ir redimir e acabarão com a renovação do PS no próximo abraço, sabe-se lá entre quem.
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