30.3.09
A minha luta pela reposição da verdade
Os processos que coloquei contra os difamadores foram conduzidos exclusivamente pela vontade de contribuir por todos os meios ao meu alcance para que a verdade fosse descoberta.
À medida que esses processos se vão concluindo, fico com a consciência de que lutei até ao último limite para que a verdade fosse totalmente reposta e que, se não o for, não será por eu ter desistido, mas porque outros se desinteressaram de a buscar. Cumpri o meu dever.
Se os tribunais entendem que as mentiras que os difamadores disseram a meu respeito não eram dolosas mas resultantes de erros de identificação, se consideram que os difamadores se afastaram da verdade porque foram ouvidos diversas vezes e não porque tivessem intenção criminosa ou mesmo se considerarem que deixou de ser possível isolar a mentira nos seus depoimentos, tal corresponde a uma valoração judicial da prova que está para além de onde um cidadão vítima de difamação pode e deve ir.
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6 comentários:
Acho que fez muito bem em fazer o que fez e os tribunais também decidiram muito bem. Assim ficou tudo esclarecido e acabaram-se as dúvidas.
Acho que fez muito bem em fazer o que fez e os tribunais também decidiram muito bem. Assim fica tudo esclarecido e ninguém fica com dúvidas
mas o que é que ficou esclarecido?
Só sofre o estigma e o opróbio da "derrota" quem, por calculo ou cinismo, não trava as batalhas a que, cada um de nós, em consciência - se obriga.
Só é derrotado, quem se recusa a travar as guerras necessárias.
E, então, quando elas têm a dimensão da ética e da honra (como a que voçê acaba de travar), essas, somos mesmo obrigados a travá-las.
Andou bem, por si, pela Justiça,pela Liberdade e pelo seu bom nome.
JA
Caro Paulo,
Em consciência sabemos e sentimos que a injustiça se sente e se entranha na pele como uma nódoa que nunca mais sai...
Não está só pois há muitos como eu que o apoiam e estão do seu lado pois em verdade e consciência sabemos e pugnamos pela limpeza da sua honra e bom nome.
Um grande bem haja e não desista...
Ficou esclarecido que os miúdos não mentiram... pelo menos deliberadamente
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