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Talvez haja quem tenha ficado surpreendido com a pergunta que me foi feita sobre a ausência de cartazes com o meu rosto, quando eles lá estão, pendurados e bem visíveis, substituindo o anterior que sublinhava o facto de que está em causa O Futuro 35 anos depois pelo que deixa claro que É Almada que está em jogo. Acontece que este debate foi gravado há uma semana e a sua emissão até já esteve programada para sábado passado, pelo que o anacronismo da pergunta tem a ver com a diferença entre a gravação e a emissão e não com o facto de o jornalista e eu termos ensandecido.
A televisão é assim, uma produtora de imediatismo de tal maneira forte que são necessárias todas as defesas racionais para a desmontarmos até nestes pequenos pormenores.
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