Para a história de uma geração que a anterior considerava seguramente mal-comportada, mas é autora do sistema democrático de que a minha geração foi a primeira beneficiária, a Joana Lopes foi buscar à Fundação Mário Soares os depoimentos em vídeo de Isabel do Carmo e de Jorge Sampaio, que espelham bem quanto as questões em torno do Dia do Estudante de 1962 foram simultaneamente menos e mais do que políticas e quanto coisas hoje tão naturais como o ar que respiramos são porcelana de fabrico muito recente.
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