31.3.09
CDU: A classe operária já não é o que era...
Dos 30 candidatos da CDU ao Parlamento Eueropeu, 22 têm formação superior, a que acresce uma sindicalista finalista de direito. Destes, 2 são doutorandos e membros da Associação de Bolseiros de Investigação Científica, particularmente bem colocados (em 2º e 8º)
Dos 7 professores/educadores, 5 assumem-se como dirigentes da FENPROF e/ou sindicatos de professores.
A sindicalista Ana Avoila, um sindicalista judicial e dois da FEQUIMETAL completam o leque sindical.
A classe operária está sub-representada (quota de 12%): um metalúrgico, um pescador, uma operária da indústria de relojoaria, uma operadora especializada (a concluir o curso de direito). Da CGTP surgem 3 membros do Conselho Nacional, uma das quais - Ana Avoila - da Comissão Executiva.
Mudança de paradigma: antes, a classe operária e os seus aliados. Hoje, os aliados e a sua classe operária...
(O texto não é meu, recebi-o por mail, mas confio na fiabilidade da fonte)
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3 comentários:
E entre os camaradas-candidatos do PS?
A confirmar o conteúdo do texto, não há dúvidas que é o reconhecimento de uma candidatura forte, no que toca ao necessário conhecimento de dossiês essenciais para o parlamento europeu.
É de respeitar.
E como será com os restantes partidos? Nomeadamente no que respeita a cargos públicos e privados ocupados, presentes e passados? Deve ser muito interessante, principalmente quando comparados entre partidos.
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