A sua política cambial que torna o país competitivo no mercado externo, diminui a competitividade de economias com moedas muito valorizadas, acelerando as suas dificuldades nos mercados mundiais, num período em que não podem também fazer crescer a procura interna com grande facilidade, dado o caminho da restrição orçamental.
Em sentido contrário, a dependência do país do comércio externo implica que, caso este se retraia, a própria sustentabilidade do crescimento do emprego chinês fica em causa.
Um relatório de quatro investigadores chineses, acabado de publicar e disponível aqui, deixa claras nas suas conclusões que:
Ou seja, a China nem pode abdicar da sua política cambial nem resistiria bem ao abrandamento do comércio mundial. . Em certas circunstâncias, a chave do sucesso pode tornar-se num factor pouco sustentável de tensão.
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